Salário Emocional

Salário Emocional

Você sabe o que é o salário emocional?

É um conceito diretamente atrelado aos sentimentos dos trabalhadores em relação ao emprego, que vai além da remuneração mensal. Em linhas gerais, é como cada trabalhador se sente quando observa seu ambiente de trabalho, sua relação com colegas, o reconhecimento de seus superiores e benefícios que não são representados apenas pelo dinheiro.

Salário emocional é todo o contexto e benefícios entregue aos colaboradores de uma organização, nenhum desses benefícios tem ligação direta com valor financeiro e sim com valores não tangíveis, o ambiente de trabalho, a disposição e comunicação entre operacional, tático e estratégico, bem como qualidade de vida no trabalho dentre outros.

 

Importância do salário emocional para o empregado

 

O salário emocional, termo para distinguir o salário que se encontra nos contracheques, ligado ao que recebemos e não podemos ser descontados, um salário que não se pode medir nem pagar.

O salário emocional acabou por surgir através do FIB, sigla para Felicidade Interna Bruta, que é um indicador de desenvolvimento no Butão, um pequeno país na região do Himalaia, esse conceito quando colocado em prática foi proposto para medir o progresso da comunidade

Cada segmento de empreendimento pode trabalhar o salário emocional de uma maneira diferente, sendo assim, não há uma regra e muito longe disso um passo a passo, mas existem adaptações que podem ser feitas e outras que chegam a ser lógicas.

 

Segue exemplos de salário emocional abaixo:

    • Plano de carreira bem desenvolvido e claro
    • Reconhecimento pelo trabalho exercido
    • Motivação
    • Ambiente de trabalho positivo e produtivo
    • Sentir-se parte da empresa onde trabalha
    • Comunicação clara entre colaboradores e seus gestores
    • Flexibilidade de horário para fins de saúde, educação ou urgências
    • Poder expressar ideias
    • Ambiente de trabalho agradável e estimulante;
    • Comunicação clara e ágil entre colaboradores e superiores;
    • Programas de lazer como academia, formação de equipes esportivas e realização de atividades que se estendam às famílias dos colaboradores;
    • Possibilidades reais de crescimento e estímulos a novos desafios;
    • Transparência em relação aos objetivos da empresa;
    • Programas de aprendizado;
    • Flexibilidade na rotina organizacional;
    • Tarefas direcionadas a explorar os talentos individuais;
    • Programas e treinamentos que promovem autoconhecimento;
    • Ações em datas comemorativas;
    • Relação transparente entre empregado e empregador;
    • Avaliações objetivas e diretas;
    • Reconhecimento e feedbacks positivos;
    • Atenção às necessidades profissionais e pessoais do colaborador;
    • Programas e treinamentos motivacionais;
    • Pesquisas de clima organizacional;
    • Incentivo à construção de um Plano de Carreira;

 

Com tudo isso acaba por existir a redução do estresse, maior autonomia do funcionário, possibilidade de dar atenção e equilíbrio entre trabalho, família e ócio.

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